Arquidiocese queima palhinha

Com a presença de funcionários da Cúria, do arcebispo - dom José Belisário – e de pessoas que visitavam o palácio arquiepiscopal, foi realizada nesta manhã de segunda-feira (07 de janeiro) a tradicional queima de palhinha da Arquidiocese de São Luís. O evento foi coordenado por Maria Paula Reis Sousa, da Comissão Pastoral para Animação Litúrgica.

Embora o presépio seja montado todo ano, uma novidade do período natalino na Cúria foi a ornamentação da imponente escada do prédio e a instalação de uma árvore de Natal no piso superior do palácio.

Após orações e cânticos, cada um dos presentes queimou um galho seco retirado do presépio. Cada um, em silêncio, fez sua oração e agradeceu a Deus por se fazer um de nós, enviar seu filho e vir morar entre os homens.

Maria Paula agradeceu a presença de todos e anunciou o nome dos padrinhos do próximo evento: Kécio Rabelo e Ana Maria, que são namorados. Um das funções dos padrinhos na queima de palhinha é dirigir a oração e depois servir o chocolate com bolo de tapioca aos convidados.

A queima de palhinha é uma tradição popular em algumas regiões do Brasil, especialmente no Nordeste, onde se destaca o Maranhão. É quando as pessoas se despedem da imagem do Menino Jesus e do presépio. Famílias inteiras e seus convidados se reúnem para queimar as palhas. As orações, os cantos e o chocolate com bolo de tapioca fazem parte da queima de palhinha.

Fonte: Arquidiocese de São Luís.